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Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the fast-indexing-api domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/canalrural.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio seox-theme-publishers foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /var/www/canalrural.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

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Robôs garantem ordenha por 24 horas | Canal Rural

Um sistema robotizado que não para nunca. Vacas decidindo o momento certo de extrair o leite. Parece ficção, mas não é! Na propriedade do produtor Armando Rabbers é a realidade.

Ele é um dos visionários que têm apostado no desenvolvimento tecnológico para garantir um produto mais competitivo no mercado. A propriedade em Castro, no interior do Paraná, é a primeira da América Latina a ter robôs para a ordenha automática. As duas máquinas trabalham 24 horas com o rebanho de 320 vacas holandesas.

O Dorival Pinheiro é o operador da máquina e comemora o ganho que teve na qualidade do trabalho, já que não precisa fazer o processo manualmente.

– Seria muito difícil, porque ordenhar 140 vacas na mão teria que ser em duas ou três ordenhas, não seria fácil – afirma.

Um chip pendurado no pescoço armazena todas as informações do animal. Um leitor identifica os dados e começa o trabalho. O braço mecânico cuida da higienização e, logo em seguida, o raio laser indica o local exato onde a teteira precisa encaixar, mantendo constante o ritmo da ordenha. O leite é canalizando direto para o tanque de resfriamento.

Além de respeitar o estímulo natural do úbere, que enche e se torna desconfortável para o animal, as vacas recebem alimento toda vez que são ordenhadas. Cada um dos dois robôs pode atender até 150 animais por dia. 

Todo o sistema é automatizado e pode ser controlado pelo computador, celular ou tablet . Com apenas um clique é possível controlar até a quantidade de ração enviada aos animais.

– Do meu telefone consigo acessar quase todo o sistema. Consigo ver a fila de ordenha, qual animal está atrasado, qual vaca precisa ordenhar, e até mesmo se acontecer algum problema, se a vaca dá um coice e descalibrar um braço – explica Pinheiro.

A limpeza do piso, os ventiladores, as luzes e o cowbrush, uma espécie de massageador para as vacas, também são controlados pelo computador. Com tanto monitoramento é possível até diagnosticar doenças preventivamente. 

Armando equipou toda essa área da propriedade em parceria com o Banco do Brasil. O investimento total – com recursos próprios e financiados – chegou a R$ 1,9 milhão. Pelo Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais, o Moderagro, foram R$ 309 mil. Já o investimento com o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, chegou a R$ 927 mil. Parte desse recurso foi para construir o biodigestor, que trata os resíduos dos animais.

– A gente não pode perder nada hoje na propriedade. Temos que tentar aproveitar o máximo de tudo para economizar nos custos. Hoje diminuímos pela metade o uso de adubação química na propriedade – conta Rabbers.

Com todas as inovações, a produtividade cresceu 30%. É mais leite que segue para a cooperativa Castrolanda. Muito satisfeito com os resultados, o produtor planeja aumentar o rebanho.

– Somente com a ajuda do banco pra gente conseguir fazer esse investimento, porque não é barato, não é fácil, mas a inovação que o banco traz é muito importante – ressalta.

Ele é um dos visionários que têm apostado no desenvolvimento tecnológico para garantir um produto mais competitivo no mercado. A propriedade em Castro, no interior do Paraná, é a primeira da América Latina a ter robôs para a ordenha automática. As duas máquinas trabalham 24 horas com o rebanho de 320 vacas holandesas.

O Dorival Pinheiro é o operador da máquina e comemora o ganho que teve na qualidade do trabalho, já que não precisa fazer o processo manualmente.

– Seria muito difícil, porque ordenhar 140 vacas na mão teria que ser em duas ou três ordenhas, não seria fácil – afirma.

Um chip pendurado no pescoço armazena todas as informações do animal. Um leitor identifica os dados e começa o trabalho. O braço mecânico cuida da higienização e, logo em seguida, o raio laser indica o local exato onde a teteira precisa encaixar, mantendo constante o ritmo da ordenha. O leite é canalizando direto para o tanque de resfriamento.

Além de respeitar o estímulo natural do úbere, que enche e se torna desconfortável para o animal, as vacas recebem alimento toda vez que são ordenhadas. Cada um dos dois robôs pode atender até 150 animais por dia. 

Todo o sistema é automatizado e pode ser controlado pelo computador, celular ou tablet . Com apenas um clique é possível controlar até a quantidade de ração enviada aos animais.

– Do meu telefone consigo acessar quase todo o sistema. Consigo ver a fila de ordenha, qual animal está atrasado, qual vaca precisa ordenhar, e até mesmo se acontecer algum problema, se a vaca dá um coice e descalibrar um braço – explica Pinheiro.

A limpeza do piso, os ventiladores, as luzes e o cowbrush, uma espécie de massageador para as vacas, também são controlados pelo computador. Com tanto monitoramento é possível até diagnosticar doenças preventivamente. 

Armando equipou toda essa área da propriedade em parceria com o Banco do Brasil. O investimento total – com recursos próprios e financiados – chegou a R$ 1,9 milhão. Pelo Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais, o Moderagro, foram R$ 309 mil. Já o investimento com o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, chegou a R$ 927 mil. Parte desse recurso foi para construir o biodigestor, que trata os resíduos dos animais.

– A gente não pode perder nada hoje na propriedade. Temos que tentar aproveitar o máximo de tudo para economizar nos custos. Hoje diminuímos pela metade o uso de adubação química na propriedade – conta Rabbers.

Com todas as inovações, a produtividade cresceu 30%. É mais leite que segue para a cooperativa Castrolanda. Muito satisfeito com os resultados, o produtor planeja aumentar o rebanho.

– Somente com a ajuda do banco pra gente conseguir fazer esse investimento, porque não é barato, não é fácil, mas a inovação que o banco traz é muito importante – ressalta.


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